terça-feira, 11 de abril de 2017

Como temperar o aço


Como temperar o aço

 
Um ferreiro, depois de uma juventude cheia de excessos, decidiu entregar sua alma a Deus. Durante muitos anos, trabalhou com afinco, praticou a caridade, mas apesar de toda a sua dedicação nada parecia dar certo na sua vida. Muito pelo contrário, seus problemas e dívidas se acumulavam cada vez mais.
 
Uma bela tarde, um amigo que o visitava - e que se compadecia de sua situação difícil - comentou:

– É realmente muito estranho que, justamente depois que você resolveu se tornar um homem temente a Deus, sua vida começou a piorar. Eu não desejo enfraquecer sua fé, mas, apesar de toda sua crença no mundo espiritual, nada tem melhorado.
 
O ferreiro não respondeu imediatamente. Ele já havia pensado nisso muitas vezes, sem entender o que acontecia em sua vida.
 
Eis o que disse o ferreiro:

– Eu recebo nesta oficina o aço ainda não trabalhado e preciso transformá-lo em espada. Você sabe como é feito? Primeiro, eu aqueço a chapa de aço num calor infernal, até que ela fique vermelha. Em seguida, sem qualquer piedade, eu pego o martelo mais pesado e aplico vários golpes até que a peça adquira a forma desejada. Logo ela é mergulhada num balde de água fria, e a oficina inteira se enche com o barulho do vapor, enquanto a peça estala e grita por causa da súbita mudança de temperatura. Tenho que repetir esse processo até conseguir a espada perfeita: uma vez apenas não é suficiente.
 
O ferreiro deu uma longa pausa e continuou:

– Às vezes, o aço chega até minhas mãos e não consegue aguentar esse tratamento. O calor, as marteladas e a água fria termina por enchê-lo de rachaduras. E eu sei que jamais se transformará numa boa lâmina de espada. Então, eu simplesmente o coloco no monte de ferro-velho que você viu na entrada de minha ferraria.
 
Mais uma pausa e o ferreiro concluiu:

– Sei que Deus está me colocando no fogo das aflições. Tenho aceitado as marteladas que a vida me dá, e às vezes sinto-me tão frio e insensível como a água que faz sofrer o aço. Mas a única coisa que peço é: "Meu Deus, não desista até que eu consiga tomar a forma que o Senhor espera de mim. Tente da maneira que achar melhor, pelo tempo que quiser, mas jamais me coloque no monte de ferro-velho das almas.
 
Autor: Lynell Waterman

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Cavar o Terreno - Estratégia

Cavando a solução!


Cavar o terreno

 
Um velho vivia sozinho em Minnesota. Ele queria cavar seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. Seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, reclamando de seu problema:
 
"Querido filho,
 
Estou triste porque, ao que parece, não poderei plantar meu jardim este ano. Detesto não fazê-lo porque sua mãe sempre adorava a época do plantio depois do inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra.
 
Se você estivesse aqui, eu não teria esse problema, mas sei que você não pode me ajudar com o jardim, pois está na prisão.
 
Com amor, seu pai."
 
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
 
"PELO AMOR DE DEUS, papai, não escave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!"
 
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes do FBI e policiais apareceram e cavaram o jardim inteiro, sem encontrar nenhum corpo. Confuso, o velho escreveu uma carta para o filho contando o que acontecera.
 
Esta foi a resposta:
 
"Pode plantar seu jardim agora, papai. Isso é o máximo que eu posso fazer no momento."
 
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Estratégia é tudo para um gestor...
 
Nada como uma boa estratégia, para conseguir coisas que parecem impossíveis.
 
Assim, é importante repensar as pequenas coisas que, muitas vezes, nós mesmos colocamos como obstáculos em nossas vidas.
 
Autor: Desconhecido

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O velho Lenhador

Como está o seu machado?

O velho Lenhador
Existia um velho lenhador, conhecido por vencer sempre os torneios que participava, foi desafiado por um lenhador jovem e forte para uma disputa.
A competição chamou a atenção de todos os moradores da localidade. Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia a condição de campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do jovem desafiante. No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos o jovem olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor. Ao final do prazo estipulado para a competição, foram medir a produtividade dos dois lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por larga margem, aquele jovem e forte lenhador.
Intrigado, o jovem questionou o velho:- Não entendo, muitas das vezes quando eu olhei para o senhor, durante a competição, notei que estava sentando, descansando, e, no entanto, conseguiu cortar muito mais lenha do que eu, como pode!! – Engano seu meu jovem! Disse o velho. Quando você me via sentado, na verdade, eu estava afiando o meu machado. E percebi que você usava muita força e obtinha pouco resultado.
Está afiando seu machado com frequência?
Autor Desconhecido:
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Céu e Inferno

Onde começa o céu e inferno?

Céu e Inferno

Conta-se que, um dia, um Samurai grande e forte, conhecido pela sua índole violenta, foi procurar um sábio monge, em busca de respostas para suas dúvidas.
Monge, disse o Samurai, com desejo sincero de aprender, ensina-me sobre o céu e o inferno.
O monge, de pequena estatura e muito franzino, olhou para o bravo guerreiro e, simulando desprezo, lhe disse:
Eu não poderia ensinar-lhe coisa alguma, você está imundo. Seu mau cheiro é insuportável. Ademais, a lâmina da sua espada está enferrujada. Você é uma vergonha para a sua classe.
O Samurai ficou enfurecido. O sangue lhe subiu ao rosto e ele não conseguiu dizer nenhuma palavra, tamanha era sua raiva.
Empunhou a espada, ergueu-a sobre a cabeça e se preparou para decapitar o monge.
Aí começa o inferno, disse-lhe o sábio mansamente.
O Samurai ficou imóvel. A sabedoria daquele pequeno homem o impressionara. Afinal, arriscou a própria vida para lhe ensinar sobre o inferno.
O bravo guerreiro abaixou lentamente a espada e agradeceu ao monge pelo valioso ensinamento.
O velho sábio continuou em silêncio.
Passado algum tempo o Samurai, já com a intimidade pacificada, pediu humildemente ao monge que lhe perdoasse o gesto infeliz.
Percebendo que seu pedido era sincero, o monge lhe falou:
Aí começa o céu.
Autor desconhecido:
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Calma e serenidade

Grande Ensinamento!


Calma e serenidade

 
Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que se dedicava a ensinar o fundamento zen aos jovens.
 
Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
 
Certa tarde, um guerreiro conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu por ali. Queria derrotar o samurai e aumentar sua fama.

O velho aceitou o desafio e o jovem começou a insultá-lo. Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou insultos, ofendeu seus ancestrais.
 
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.
 
No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
 
Desapontados, os alunos perguntaram ao mestre como ele pudera suportar tanta indignidade.
 
 Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente?

 A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos.

 O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem o carregava consigo.
 
A sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir...

Autor: Desconhecido

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Barulho de Carroça

Como anda sua carroça?


Barulho de carroça


Uma das grandes preocupações de nosso pai, quando éramos pequenos, consistia em fazer-nos compreender o quanto a cortesia é importante na vida.
 
Por várias vezes percebi o quanto lhe desagradava o hábito que têm certas pessoas de interromper a conversa quando alguém está falando. Eu, especialmente, incorria muitas vezes nesse erro. Embora visivelmente aborrecido, ele, entretanto, nunca ralhou comigo por causa disso, o que me surpreendia bastante.
 
Certa manhã, bem cedo, ele me convidou para ir ao bosque a fim de ouvir o cantar dos pássaros. Concordei, com grande alegria, e lá fomos nós, umedecendo nossos calçados com o orvalho da relva. Ele se deteve em uma clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
 
 Você está ouvindo alguma coisa além do canto dos pássaros?
 
Apurei o ouvido alguns segundos e respondi:
 
 Estou ouvindo o barulho de uma carroça que deve estar descendo pela estrada.
 
 Isso mesmo... É uma carroça vazia...
 
De onde estávamos não era possível ver a estrada e eu perguntei admirado:
 
 Como pode o senhor saber que está vazia?
 
 Ora, é muito fácil. Sabe por quê?
 
 Não! - Respondi-lhe intrigado.
 
Meu pai pôs a mão no meu ombro e olhou bem no fundo dos meus olhos, explicando:
 
 Por causa do barulho que faz. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
 
Não disse mais nada, porém deu-me muito em que pensar. Tornei-me adulto e, ainda hoje, quando vejo uma pessoa tagarela e inoportuna, interrompendo intempestivamente a conversa de todo o mundo, ou quando eu mesmo, por distração, vejo-me prestes a fazer o mesmo, imediatamente tenho a impressão de estar ouvindo a voz de meu pai soando na clareira do bosque e me ensinando: ''Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz''.
 
Autor: Desconhecido

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As três peneiras de Sócrates

Já passou pelas três peneiras?




As três peneiras


Certa vez, um homem chegou até Sócrates e disse:
 
 Escuta, tenho que contar-te algo importante a respeito de teu amigo!
 
 Espere um pouco - interrompeu o sábio -, fizeste passar aquilo que me queres contar pelas três peneiras?
 
 Que três peneiras?
 
 Então, escuta bem! A primeira é a peneira da VERDADE. Estás convicto de que tudo o que queres dizer-me é verdade?
 
 Não exatamente, somente o ouvi dos outros.
 
 Mas, então, certamente o fizeste passar pela segunda peneira? Trata-se da peneira da BONDADE.
 
O homem ficou ruborizado e respondeu:
 
 Devo confessar-lhe que não.
 
 E pensaste na terceira peneira? Vendo se me seria útil o que queres falar-me a respeito do meu amigo? Seria esta a peneira da UTILIDADE.
 
 Útil? Na verdade, não.
 
 Vês? - disse-lhe o sábio  Se aquilo que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que guardes somente para si.
 
Autor: Desconhecido

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As qualidades do lápis - 5 Lições

As Lições do Lápis!

As qualidades do lápis

 
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou-lhe:
 
 Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
 
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
 
 Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
 
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
 
 Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida...
 
 Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
 
“Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade”.
 
“Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.
 
“Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
 
“Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.
 
“Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca”.
 
 Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
 
"O tempo cura o que a razão não consegue curar!"
 
Autor: Desconhecido

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Amor próprio

Quando nos amamos!


Amor próprio

 
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: autoestima.
 
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é ser autêntico.
 
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de amadurecimento.
 
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é respeito.
 
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas, tarefas, crenças tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama amor-próprio.
 
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
 
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a humildade.
 
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez, plenamente.
 
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
 
 
 
Autor: Kim McMillen & Alison McMillen

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Amigo de verdade

O amigo está sempre por perto nas horas incertas!

Amigo de verdade

 
Certa vez, um soldado disse ao seu tenente:

 Meu amigo não voltou do campo de batalha, senhor. Solicito permissão para ir buscá-lo.
 
 Permissão negada, replicou o oficial. Não quero que arrisque a sua vida por um homem que provavelmente está morto.
 
O soldado, ignorando a proibição, saiu, e uma hora mais tarde regressou, mortalmente ferido, transportando o cadáver de seu amigo.
 
O oficial estava furioso:

 Já tinha dito que ele estava morto! Agora eu perdi dois homens! Diga-me: valeu a pena trazer um cadáver?
 
E o soldado, moribundo, respondeu:

– Claro que sim, senhor! Quando o encontrei, ele ainda estava vivo e pôde me dizer: "Tinha certeza de que você viria!"
 
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Amigo verdadeiro é aquele que chega quando todos já se foram.
 
Autor: Desconhecido

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Aceitar as pessoas - História Emocionante!


Não julgueis!

Aceitar as pessoas

 
Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado no Vietnã. Ele ligou para seus pais quando chegou a São Francisco:
 
 Mãe, pai, eu estou voltando para casa, mas tenho um favor a lhes pedir. Há um amigo que gostaria de trazer comigo.
 
 Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo!
 
 Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho. Ele foi terrivelmente ferido na luta. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
 
 Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.
 
 Não, eu quero que ele venha morar conosco.
 
 Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo.
 
Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele.
 
Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio. A polícia acreditava em suicídio.
 
Os pais, angustiados, voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho. Eles o reconheceram, mas para seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna...
 
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Os pais, nesta história, são como muitos de nós. Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis. De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.
 
Precisamos aceitar as pessoas como elas são. E ajudar todos a compreenderem aqueles que são diferentes de nós.
 
 
Autor: Desconhecido

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A tigela de madeira- Emocionante!

Lição Emocionante!


A tigela de madeira


Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
 
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
 
A família comia reunida à mesa. Porém, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam no momento da refeição. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritavam-se com a bagunça.
 
– Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho.
 
– Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
 
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
 
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
 
O menino de quatro anos de idade assistia a tudo em silêncio.
 
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:

 O que você está fazendo?
 
O menino respondeu docemente:

– Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer.
 
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
 
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
 
Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E, por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
 
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De uma forma positiva, aprendemos que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje. A vida continua, e amanhã será melhor.
 
Aprendemos que se pode conhecer bem uma pessoa pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçaram.
 
Aprendemos que não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.
 
Aprendemos que "saber ganhar" a vida não é a mesma coisa que "saber viver".
 
Aprendemos que a vida, às vezes, nos dá uma segunda chance e que viver não é só receber, mas também dar.
 
Aprendemos que se procurarmos a felicidade, iremos nos iludir. Mas, se focalizarmos a atenção na família, nos amigos, no trabalho, nas necessidades dos outros, e procurarmos fazer o melhor, a felicidade nos encontrará.
 
Aprendemos que sempre que decidimos algo com o coração aberto, geralmente acertamos. E que quando sentimos dores, não precisamos ser uma dor para outros.
 
Aprendemos que diariamente precisamos alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.
 
Aprendemos que ainda temos muito que aprender.
 
aprendemos que as pessoas se esquecerão do que dissemos, esquecerão o que fizemos, mas nunca esquecerão como as tratamos.
 
Autor Desconhecido

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A solução está ao nosso redor

A solução está sempre bem mais perto que imaginamos!



A solução está ao nosso redor

 
Um homem muito rico comprou um terno caríssimo. No primeiro dia em que o vestiu notou uma linha que pendia na lateral da calça. Sua empregada, sempre solícita, disse que rapidamente daria um jeito.

Ele retrucou:

– Você sabe quanto custa uma calça dessas?

A empregada afastou-se, desgostosa, e ele decidiu que iria até a empresa responsável pela confecção do terno.

Chegando à empresa, falou com a recepcionista que logo o encaminhou ao gerente. Após cerca de 10 minutos, o gerente, muito simpático e educado, disse-lhe:

– Meu amigo, não há ninguém melhor que a Dona Maria, da oficina de costura, para ajudá-lo. Vá até lá que ela tem a solução!

O homem seguiu até a oficina. Já na porta, a costureira que estava no corredor, vendo aquela linha pendurada, correu, enlaçou-a e puxou suavemente, eliminando o "grave defeito" da calça do terno. Ele, assustado, começou a vistoriar a calça de um lado para o outro e viu que estava em perfeita condições.

A costureira explicou:

– Sabe, moço, isso se chama limpeza de costura. Às vezes, ficam linhas dependuradas que o controle de qualidade não vê. Seu problema era simples e poderia ter sido solucionado pela sua empregada.
 
O homem, envergonhado, entendeu que, por vezes, pagamos caro por um trabalho profissional por não confiarmos na capacidade daqueles que estão dia a dia ao nosso redor.

Autor: Desconhecido

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A Reengenharia das pulgas

Será que preciso de uma reengenharia?


A reengenharia das pulgas


Duas pulgas estavam conversando e uma comentou com a outra:
 
 Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. É por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.
 
Elas então contrataram uma mosca como consultora, entraram num programa de reengenharia de voo e saíram voando.
 
Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:
 
 Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam voo rapidamente.
 
Elas então contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu... A primeira pulga explicou por quê:
 
 Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.
 
E então um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen. Resolvido, mas por poucos minutos... Como tinham ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar. Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha, que lhes perguntou:
 
 Ué, vocês estão enormes! Fizeram plástica?
 
 Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimento.
 
 E por que é que estão com cara de famintas?
 
 Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?
 
 Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.
 
Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer, e perguntaram à pulguinha:
 
 Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?
 
 Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.
 
 Mas o que as lesmas têm a ver com pulgas?, quiseram saber as pulgonas...
 
 Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me disse: "Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro. É o único lugar que a pata dele não alcança".
 
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Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA pode ser uma simples questão de reposicionamento.
 
 
Autor: Desconhecido

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